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Must There Be a Superman? (em português: Precisa Haver um Superman?, embora a versão de 2008 também seja referida como Um Superman é Necessário?) é uma história em quadrinhos originalmente publicada na 247ª edição da revista americana Superman, em 1972. Escrita por Elliot S. Maggin, com arte de Curt Swan e Murphy Anderson, apresenta Superman sendo confrontado por criaturas alienígenas conhecidas como "os Guardiões do Universo", que acusam-no de prejudicar o desenvolvimento natural da humanidade. A presença constante do herói, "interferindo" e proporcionando soluções para os problemas do planeta estaria impedindo a evolução da população, que se tornava dependente de sua ajuda.
Considerada uma das melhores histórias do personagem já publicadas, tendo inclusive sido incluída em mais de uma coletânea dedicada à história do personagem, Must There Be a Superman? é vista como uma obra representativa da "Era de Bronze" dos quadrinhos - denominação que compreende as histórias publicadas entre 1970 e 1986 - por sua temática madura e mais realista, apesar do cenário fantasioso. É a segunda história da carreira de Maggin, e a primeira de uma série que o autor produziria com o personagem nos anos seguintes, e é frequentemente citada por outros escritores como um dos melhores exemplos da possibilidade de incluir temas mais adultos em histórias em quadrinhos de super-herói. Pouco tempo antes, Maggin havia escrito What Can One Man Do?, uma história do Arqueiro Verde em que o personagem reflete sobre sua carreira como super-herói e cogita se candidatar à prefeitura de sua fictícia cidade. Tematicamente, a primeira história abordava algumas das questões políticas e filosóficas que viriam a ser abordadas na história de Superman em seguida.
O premiado escritor Grant Morrison, fã declarado do trabalho de Maggin com Superman, apontaria em uma entrevista realizada em 2008 que a história é "um marco no desenvolvimento do conceito do que é um super-herói", por apresentar questionamentos além do tradicionalmente esperado pelo meio, e tematicamente seria "um dos primeiros tijolos no caminho que levaria à [clássicos como] Watchmen, The Authority e The Ultimates" nas décadas seguintes. Maggin fora, antes de se tornar escritor, um fã do personagem e estudante de Direito e, para o historiador Timothy Callahan, esses antecedentes estão patentes em suas histórias, cuja exploração dos conceitos de moralidade e bondade influenciaram uma geração de outros fãs dos personagem que viriam a se tornar escritores, como Mark Waid, autor de obras como O Reino do Amanhã e Superman: Birthright. O próprio Maggin, apesar de continuar escrevendo histórias em quadrinhos, viria a se tornar posteriormente professor e político.
A concepção de Must There Be a Superman? se tornou, a partir da década de 1990, algo tão comentando quanto a própria história: Maggin tornou público, em texto produzido para a versão encadernada das quatro edições de O Reino do Amanhã, as alegações do escritor Jeph Loeb, que afirmava ter sido o autor da ideia original. Loeb e Maggin se tornaram amigos durante a adolescência do primeiro, que durante evento familiar no qual Maggin era convidado da família de Loeb, teria comentado sobre sua ideia de história envolvendo Superman e os Guardiões do Universo. Posteriormente, Loeb afirmaria ter sido não apenas o autor da ideia que deu origem à história, mas do roteiro original, que teria sido enviado à Maggin após o dito evento familiar. Embora Maggin não se recorde da ocorrência desses eventos, em mais de uma oportunidade creditou a Loeb a autoria da ideia.